E estes telões de LED, hein?
Que show meu amigo. Com uma imagem de altíssima definição, era muito difícil decidir seu você mirava direto no palco ou nos telões, que mostrava todos os detalhes, de pertinho.
Eu fiz ou dois. Ver Paul McCartney de verdade com seus próprios olhos, sem nenhum recurso eletrônico ou de óptica é uma experiência única. Mas não dispensei acompanhar o telão também.
O Telão de LED no fundo complementado pelas luzes em perfeita concordância com as imagens foi outro negócio à parte.
Como não se emocionar ouvindo “The Long and Winding Road” vendo uma grande imagem de montanhas e vegetações, num colorido harmonioso e fascinante.
Mas em termos de pirotecnia, e visual, nada se comparou ao “Live and Let it Die”, com sua tradicional explosão associada ao jogo de luzes. O telão do fundo se misturava com as explosões reais e durante um certo tempo não dava para definir se as explosões aos fundo eram reais ou não, pois se casavam perfeitamente com os fogos e fumaça da frente do palco. Uma obra-prima de som, luz e imagens
Edson Yoko
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